Marta Rocha®

Sessões de Coaching

TALVEZ A PIOR DECISÃO DE SEMPRE… PORQUE AS HIPÓTESES DE A TUA VIDA MUDAR SÃO BASTANTE ELEVADAS.

Por isso, se queres que tudo em ti e à tua volta permaneça igual, não te aconselho a contratar nenhum coach, muito menos a mim.

(explicarei a parte do “muito menos a mim” mais à frente)

Vou primeiro destacar que estamos na era dos “coachings” e das terapias, basta pesquisarmos no Google e facilmente encontramos informações sobre “cura a tua criança interior”, “5 dicas para melhorar a autoestima” e por aí fora… Tornou-se fácil e rápido encontrar um profissional que nos ajude, o que não falta são coaches, psicólogos, terapeutas das mais variadas áreas, astrólogos, … até auto-intitulados gurus espirituais.

As opções são muitas, o que se torna desafiante é – Como encontrar o “ajudante” certo para mim? 

Cada profissional tem o seu estilo, assim sendo, eu não me recomendo a todas as pessoas porque nem toda a gente anda à procura do mesmo. E voltamos à parte “não te aconselho a contratar nenhum coach, muito menos a mim”, e “muito menos a mim” porque eu trabalho para AJUDAR NA MUDANÇA e nem toda a gente quer ou está preparada para isso.

Porque se queremos uma mudança para melhor, é necessário tomar consciência dos nossos padrões inconscientes, de remexer em feridas emocionais, de nos desafiarmos a tomar ações diferentes, … É um processo interior profundo.


Vou agora contar-te a história de quando quis ajudar “à força” uma pessoa amiga e, independentemente de estares à procura de um coach ou não, certamente a história vai ser útil para ti.

Tinha 18 anos e nessa altura havia uma grande amiga, bem mais velha do que eu, que estava a passar um mau bocado, mas mesmo muito mau, estamos a falar de anos a viver e a reviver a mesma coisa no contexto familiar, simplesmente porque ela não tomava uma atitude diferente, estava presa na “roda do rato” alimentada pelos seus medos, traumas e padrões de comportamento negativos. O problema era todos os dias o mesmo e as atitudes iguais às de anos e anos, ela estava “no fundo do poço”. Ora, eu bem teimosa que era e repleta de boa vontade em ajudar uma pessoa amiga, resolvi começar a encorajá-la (com bastante insistência) a tomar por fim uma atitude diferente e sair da situação negativa em que estava. Claro que não seria fácil, claro que seria necessário fazer aquilo que eu disse mais atrás (olhar para os padrões inconscientes, remexer em feridas, enfrentar os medos, …), mas apesar de não ser fácil, iria trazer-lhe uma mudança bastante positiva. Dizia-lhe então o que achava que ela devia fazer, chamando-a a atenção e dando-lhe na cabeça, várias e várias vezes, a minha conversa era sempre a mesma.

O meu erro foi não perceber que ela não queria ajuda.

Na verdade, ela não queria mudar, queria permanecer na situação em que estava porque sentia-se confortável e preferia manter-se assim do que “agitar as águas”. A única coisa que ela na verdade queria e procurava era alguém com quem desabafar, nada mais.

E percebi isso no dia em que ela finalmente se chateou e me disse “Eu estou bem assim, tu queres que eu mude e que tome essa atitude, mas eu não quero, prefiro estar como estou”.

Era verdade que ela estava bem? Claro que não, mas nesse dia aprendi uma importante lição:

Não é possível tirarmos uma pessoa do “fundo do poço” se ela quiser permanecer lá.

Nem devemos sequer tentar, não é aconselhável, porque não sabemos até que ponto essa pessoa ainda precisa de estar no “fundo do poço”.

E com isto acabei por perder uma amizade. Sim, é verdade, porque apesar daquilo que ela me disse também me achou arrogante e demasiado intrusiva (o que faz sentido, tendo em conta a abordagem prepotente, cansativa e nada saudável que eu usei). Ela saturou-se da minha conversa, tal e qual como eu me saturei de ouvir sempre os mesmos problemas.

Outra grande lição foi:

A minha verdade não é única.

Quem sou eu para achar que sei o que é o melhor para a outra pessoa?

Não sairmos da nossa perspetiva é inútil. Devemos colocar-nos na perspetiva do outro e ver que também existem outras verdades para além da nossa.

Assim sendo, é essencial que saibas que

…se vamos trabalhar junto(a)s, eu vou ajudar-te a SAIR DO “FUNDO DO POÇO” e a vencer os teus MEDOS, BLOQUEIOS e PADRÕES DE COMPORTAMENTO NEGATIVOS. As tuas feridas emocionais vão começar a sarar e vais deixar de viver as mesmas situações negativas, tanto a nível pessoal como profissional.

Apenas peço duas coisas:

A primeira é que te comprometas contigo e com a tua mudança. É um processo 50/50, eu faço a minha parte e depois tu, fora das sessões, terás de fazer a tua.

A segunda é que é necessário teres um computador, tablet ou telemóvel com uma boa conexão à internet e com a plataforma ZOOM instalada, isto porque as sessões são 100% online permitindo que estejas no conforto da tua casa (em qualquer parte do mundo) sem precisares de gastar tempo e dinheiro com a deslocação a um espaço físico.

  • Todas as sessões são enriquecidas com outros métodos terapêuticos, conforme as tuas necessidades, que podes consultar na secção Como Fazemos.
  • Terás acesso a ferramentas práticas e acompanhamento entre sessões via WhatsApp.
  • Cada sessão dura cerca de 1h30min. e o valor é 40€.

    Posto isto, se estiveres interessado(a), deves preencher      o formulário abaixo.

    Até breve (ou não),

Marta Rocha